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1.
Arq. bras. neurocir ; 33(3): 176-185, set. 2014. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-756169

ABSTRACT

Objective: To describe and analyze five cases of symptomatic intracranial spontaneous cortical dissections and a review of the literature relating to this disorder. Method: Retrospective analysis of patients undergoing investigation for intracranial hemorrhage. Data were compiled from the medical file and PACS of the Nancy University Hospital. Results: Of 350 patients who underwent investigation for spontaneous intracranial hemorrhage, five patients (four women) harbored intracranial distal dissections, with no evidence of infection, trauma, arterial hypertension, vasculitis. The patients age ranged from 35 to 77 years (mean age 50.8 years). No patient presented with a poor grade SAH (Hunt and Hess grade IV or V). All patients presented with headache. The localization of the vessel abnormality was equally distributed between the anterior and posterior circulation. All patients, except one, harbored an aneurysmal sac angiographically detectable. Conclusion: Dissecting aneurysms of the intracranial distal/cortical arteries are exceedingly rare vascular lesions that produce neurologic symptoms related to their topography and hemorrhagic or ischemic nature. In the aneurysmal forms, the treatment in an urgent fashion may be considered if we consider the risk of re-hemorrhage. The first-choice treatment is coil occlusion of the involved artery at the level of the dissection.


Objetivo: Descrever e analisar 5 casos de dissecção intracraniana de artérias distais espontâneas sintomáticas, com revisão da literatura. Métodos: Análise retrospectiva dos prontuários e imagens de tomografia, ressonância e angiografia. Os dados foram compilados do arquivo de imagens eletrônicas em formato DICOM através do sistema PACS do Hospital Universitário de Nancy, França. Resultados: De 350 pacientes investigados por hemorragia intracraniana espontânea, foram identificados 5 pacientes (4 do sexo feminino) com aneurismas intracranianos distais, onde foram descartadas as etiologias habituais (infecção, trauma, hipertensão arterial, vasculite). A média de idade foi de 50,8 anos, com mínima de 35 e máxima de 77 anos. Nenhum paciente estava com hemorragica de alto grau (Hunt-Hess grau 4 ou 5). Todos tiveram cefaléia súbita como sintoma inicial. A localização da anormalidade vascular foi igualmente distribuida entre a circulação anterior e posterior. Todos os pacientes, exceto um, apresentavam aneurisma angiograficamente detectável. Conclusão: Pequenas hemorragias intracranianas em vasos corticais são frequentemente encontradas, mas raramente investigadas. Aneurismas dissecantes das artérias distais/corticais são lesões extremamente raras que produzem sintomas relacionados a sua topografia e natureza isquêmica ou hemorrágica. A história natural destas lesões é pouco conhecida ou documentada. Aneurismas devem ser ocluidos preferencialmente com micromolas, evitando ressangramento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Intracranial Hemorrhages/diagnostic imaging , Aortic Dissection/surgery , Aortic Dissection/complications , Aortic Dissection/etiology , Aortic Dissection/pathology , Aortic Dissection/epidemiology , Medical Records , Retrospective Studies , Dissection/methods , Endovascular Procedures/methods
2.
J. bras. neurocir ; 23(2): 131-137, 2012.
Article in English | LILACS | ID: lil-655805

ABSTRACT

Objetivos: A doença ateromatosa intracraniana sintomática possui prognóstico desfavorável. A indicação do tratamento endovascular com angioplastia transluminal percutânea (ATP) assistida com stent deve ser realizada de acordo com: a eficácia, segurança, complicações e o risco de re-estenose a longo prazo. Material e Métodos: Estudo realizado entre 1996 e 2008, inclui 28 pacientes com estenoses localizadas na artéria carótida interna (11), artéria basilar (14) e artéria vertebral (5). Todos sintomáticos mesmo sob tratamento anticoagulante e estenose >60% (média de 83,5%). Resultados: Houve uma redução significativa do grau de estenose (inferior a 50%), com estenose média residual de 36,8%. Ocorreram duas complicações, com hematomas de reperfusão(6,6%). No seguimento a longo prazo, encontrouse um único caso de reestenose e nenhum paciente apresentou acidente vascular cerebral isquêmico transitório ou definitivo. Conclusão: O tratamento das estenoses intracranianas com angioplastia assistida com stent é eficiente, com baixo índice de complicação e de reestenose nesta série.


Subject(s)
Angioplasty , Constriction, Pathologic , Stents , Stroke
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